Uma das principais características da escola democrática é o direito ao voto, a representação de todos na tomada de decisões da escola. Permitir que a comunidade esteja presente no dia a dia, ocupando os espaços da escola, uma escola que oferece informações para essa comunidade, é fundamental para que exista democracia e participação elas tem que ter conhecimento em relação ao que elas vão decidir e de que forma qual é a melhor decisão para tomar. È necessário que todos tenham direito e exerçam poder no sentido de decidir o futuro da instituição escolar.
Realizar uma gestão democrática significa acreditar que todos juntos têm mais chances de encontrar, caminhar para atender às expectativas da sociedade a respeito da atuação da escola. Ampliando o número de pessoas que participam da vida escolar, é possível estabelecer relações mais flexíveis e menos autoritárias entre educadores e comunidade escolar.
Quando pais e professores estão presentes nas discussões dos aspectos educacionais, estabelecem situações de aprendizagem, ora a escola estende sua função pedagógica para fora, ora a comunidade influência os destinos da escola.
È importante que as pessoas participem da discussão, em igualdade de condições, sem ter receio de expor posições contrárias. A manipulação de reuniões na condução de decisões que privilegiem grupos ou mesmo interesses pessoais pode gerar situações em que o autoritarismo surge, com máscaras da gestão democrática.
“A narração de que o educador é sujeito, transforma os educando em “vasilhas”, em recipientes a serem “enchidos” pelo educador, quanto mais vá “enchendo” os recipientes com seus “depósitos, tanto melhores educadores serão. Desta maneira a educação se torna um ato de depositar, em que os educando é os depositários e o educador o depositante... Nesta concepção “bancária” da educação, a única margem de ação que se oferece aos educando é a de receberem os depósitos, guardá-los e organizá-los.” ( Paulo Freire p.58).
Paulo Freire disse tudo isso e mais, faz quarenta anos: a educação bancária continua tão atual na concepção e prática curricular de tantas escolas. Podemos partir de um levantamento participativo dos saberes populares, podemos escolher temáticas conectadas com a experiência do educando. Será com certeza um rico processo educativo, serão temáticas próximas as suas vivências.
No Projeto Político Pedagógico consta a escola desejada, papel dos diferentes segmentos escolares, conhecimento, currículo, avaliação...
Regimento – Normas em que especificam o modo que a escola se organizará para pôr em prática suas opções teóricas explícitas no PPP. O Regimento escolar é um documento que dá referência ao funcionamento da escola, materializando o PPP, bem como, funções, procedimentos, atribuições e composição de cada segmentos e setores da escola. O Regimento ainda torna a escola transparente no que diz respeito em toda sua funcionalidade, princípios e concepção, pois nele consta explícito as decisões institucionais.
O Regimento Escolar e o PPP devem estar interligados, consensualmente transformados num pacto de convivência. Eles resultam na construção de conhecimento, saberes e viveres. Também no Regimento, devem conter orientações para a vida escolar, expressando a concepção de conhecimento presente no PPP e os aspectos concernentes à gestão da escola.
Orientações estas, tais como: Filosofia, finalidades, objetivos do estabelecimento, objetivos dos níveis e modalidades de ensino oferecidos, organização pedagógica, regime de matrícula, organização didático curricular do curso, avaliação, estudos de recuperação, controle de freqüência, classificação dos alunos, transferência escolar, ano,período letivo e calendário escolar...
Faz-se necessário que professores promovam a mobilização e a mudança de atitude (PPP) para que juntamente com a normatização (regimento) construam uma escola democrática, de qualidade e transformadora.
Tuesday, December 02, 2008
CONCEPÇÕES E NORMAS DE CURRÍCULO E DE AVALIAÇÃO
CURRÍCULO
Promover, anualmente, entrevista com todos os pais ou responsáveis, onde partam da realidade constatada e /ou conhecida através dos vários contatos com a comunidade (reuniões, entrevistas, conversas informais...) a partir das entrevistas a construção do currículo busca contemplar a realidade do educando. Busca parcerias que possam contribuir para o enriquecimento o currículo ( psicólogas, professoras de educação física, jogo de xadrez,...). Garantir práticas pedagógicas que proporcionem a vivência de experiências concretas levando o aluno à criticidade e à construção do conhecimento.
O currículo é o conjunto de diretrizes que norteiam as ações da escola. É organizado com base na realidade constatada e /ou conhecido através de vários contatos com a comunidade (reuniões, entrevistas, conversas informais); seguindo uma ordem gradativa de complexidade de acordo com o nível de cada série; de forma a perpassar os conceitos universais estabelecidos ao longo da existência humana; propiciando práticas pedagógicas que propiciem a vivencia de experiências concretas que levem o aluno à criticidade e à criatividade, viabilizando a aprendizagem. A escola adota o regime seriado anual no Ensino Fundamental.
AVALIAÇÃO
A avaliação terá como princípio básico o aluno como parâmetro de si mesmo, como um processo contínuo, participativo, com função diagnóstica, prognóstica e investigativa, processual e qualitativa, bimestral, onde constaram notas de o a 100, relatório de avaliação (parecer descritivo).
A avaliação caracteriza-se como um processo contínuo, participativo, cumulativo e interativo, envolvendo todos os segmentos da comunidade escolar. Consiste em emitir um juízo de valor a respeito do nível de conhecimentos, competências e habilidades alcançadas pelo aluno em comparação com os objetivos e metas propostos para determinada série. A avaliação possui função diagnóstica, prognóstica e investigativa cujas informações propiciem redimensionamento da ação pedagógica e educativa, reorganizando as próximas ações do educando, da turma, do educador, do coletivo da série e mesmo da escola, no sentido de avançar no entendimento e desenvolvimento.
COMENTÁRIO: Em nossa escola foi criado no ano de 2000 o PPP, a nossa avaliação era bimestral e com nota, revemos com a comunidade e passamos para trimestral e parecer descritivo. Percebemos que a nota nem sempre era justa, algumas vezes precisávamos avançar ou reter o aluno por causa desse tipo de avaliação. Hoje com o parecer descritivo avaliamos o aluno diariamente, individualmente, fornecendo mais detalhes do aproveitamento do aluno.
Estamos revendo o PPP esse ano, para fazer algumas mudanças como mudar de séries para anos conforme a lei, reformulação do plano anual, reformulação dos objetivos por séries. Percebo a importância de estarmos revendo sempre que possível o nosso PPP, pensando em prol do nosso aluno, por uma escola melhor.
Promover, anualmente, entrevista com todos os pais ou responsáveis, onde partam da realidade constatada e /ou conhecida através dos vários contatos com a comunidade (reuniões, entrevistas, conversas informais...) a partir das entrevistas a construção do currículo busca contemplar a realidade do educando. Busca parcerias que possam contribuir para o enriquecimento o currículo ( psicólogas, professoras de educação física, jogo de xadrez,...). Garantir práticas pedagógicas que proporcionem a vivência de experiências concretas levando o aluno à criticidade e à construção do conhecimento.
O currículo é o conjunto de diretrizes que norteiam as ações da escola. É organizado com base na realidade constatada e /ou conhecido através de vários contatos com a comunidade (reuniões, entrevistas, conversas informais); seguindo uma ordem gradativa de complexidade de acordo com o nível de cada série; de forma a perpassar os conceitos universais estabelecidos ao longo da existência humana; propiciando práticas pedagógicas que propiciem a vivencia de experiências concretas que levem o aluno à criticidade e à criatividade, viabilizando a aprendizagem. A escola adota o regime seriado anual no Ensino Fundamental.
AVALIAÇÃO
A avaliação terá como princípio básico o aluno como parâmetro de si mesmo, como um processo contínuo, participativo, com função diagnóstica, prognóstica e investigativa, processual e qualitativa, bimestral, onde constaram notas de o a 100, relatório de avaliação (parecer descritivo).
A avaliação caracteriza-se como um processo contínuo, participativo, cumulativo e interativo, envolvendo todos os segmentos da comunidade escolar. Consiste em emitir um juízo de valor a respeito do nível de conhecimentos, competências e habilidades alcançadas pelo aluno em comparação com os objetivos e metas propostos para determinada série. A avaliação possui função diagnóstica, prognóstica e investigativa cujas informações propiciem redimensionamento da ação pedagógica e educativa, reorganizando as próximas ações do educando, da turma, do educador, do coletivo da série e mesmo da escola, no sentido de avançar no entendimento e desenvolvimento.
COMENTÁRIO: Em nossa escola foi criado no ano de 2000 o PPP, a nossa avaliação era bimestral e com nota, revemos com a comunidade e passamos para trimestral e parecer descritivo. Percebemos que a nota nem sempre era justa, algumas vezes precisávamos avançar ou reter o aluno por causa desse tipo de avaliação. Hoje com o parecer descritivo avaliamos o aluno diariamente, individualmente, fornecendo mais detalhes do aproveitamento do aluno.
Estamos revendo o PPP esse ano, para fazer algumas mudanças como mudar de séries para anos conforme a lei, reformulação do plano anual, reformulação dos objetivos por séries. Percebo a importância de estarmos revendo sempre que possível o nosso PPP, pensando em prol do nosso aluno, por uma escola melhor.
Thursday, November 06, 2008
A Redação de Maria Cláudia
Costumo dizer que a maior dádiva das crianças é a sinceridade. Elas são sempre verdadeiras e objetivas. O texto a seguir foi escrito por uma garotinha chamada Maria Cláudia e publicado pelo escritor de livros infantis, Pedro Bandeira, na Revista Salve 13 de maio, em 1988.
"Os brancos são muito diferentes dos negros. mas depende do branco e depende do negro. Na minha caixa de lápis de cor, o branco não serve para nada. Só o preto é que serve para desenhar. Por isso, os dois são muito diferentes.
Tem o giz e tem o carvão. Eles são iguais. Os dois servem para desenhar. Com o giz, a gente desenha na lousa. Com o carvão, a gente desenha o bigode na cara do Paulinho para a festa de São João.
Nesse negócio de música, não tem branco. Só tem preto. Todos os discos que eu conheço são pretos. Nunca vi um disco branco.
O papel é branco e é igualzinho ao papel preto chamado carbono que escreve embaixo tudo o que a gente escreve em cima.
A noite é preta mas o dia não é branco. o dia é azul. Então o preto da noite é só da noite. Não é igual nem diferente de nada.
O leite é branco e o café é preto. De café eu não gosto. Também não gosto de leite, quando ele está branco. Prefiro misturar com chocolate. E aí fica marrom.
Marrom como a minha amiga Patrícia. Outro dia me disseram que a Patrícia é negra, mas ela é marrom. Eu estou com raiva dela porque ela tirou uma nota melhor do que eu na prova de matemática. mas eu não quero ser diferente dela. Vou estudar bastante. Na próxima prova, eu e ela vamos ficar iguais".
"Os brancos são muito diferentes dos negros. mas depende do branco e depende do negro. Na minha caixa de lápis de cor, o branco não serve para nada. Só o preto é que serve para desenhar. Por isso, os dois são muito diferentes.
Tem o giz e tem o carvão. Eles são iguais. Os dois servem para desenhar. Com o giz, a gente desenha na lousa. Com o carvão, a gente desenha o bigode na cara do Paulinho para a festa de São João.
Nesse negócio de música, não tem branco. Só tem preto. Todos os discos que eu conheço são pretos. Nunca vi um disco branco.
O papel é branco e é igualzinho ao papel preto chamado carbono que escreve embaixo tudo o que a gente escreve em cima.
A noite é preta mas o dia não é branco. o dia é azul. Então o preto da noite é só da noite. Não é igual nem diferente de nada.
O leite é branco e o café é preto. De café eu não gosto. Também não gosto de leite, quando ele está branco. Prefiro misturar com chocolate. E aí fica marrom.
Marrom como a minha amiga Patrícia. Outro dia me disseram que a Patrícia é negra, mas ela é marrom. Eu estou com raiva dela porque ela tirou uma nota melhor do que eu na prova de matemática. mas eu não quero ser diferente dela. Vou estudar bastante. Na próxima prova, eu e ela vamos ficar iguais".
Sugestões de filmes!
O JARDINEIRO FIEL
O CÉU QUE NOS PROTEGE
ROMPENDO BARREIRAS
O AMOR É CONTAGIOSO
QUILOMBO ESPAÇO DE RESISTÊNCIA
O CÉU QUE NOS PROTEGE
ROMPENDO BARREIRAS
O AMOR É CONTAGIOSO
QUILOMBO ESPAÇO DE RESISTÊNCIA
Sugestões de livros sobre discriminação racial!
Sugestão de livros para trabalharmos na sala de aula com os alunos
PRINCESA VIOLETA - Veralinda Menezes
Violeta é uma princesa muito linda! Seu corpo é perfeito; e sua pele da cor de bombom de chocolate, cheirosa como as rosas e macia como a seda! Seus olhos negros e espertos tinham brilho das estrelas e sua boca de lábios carnudos e em forma de coração tinha a cor de morangos. Seus cabelos eram pretos e crespos; enroladinhos, em cachinhos miúdos, macios e perfumados. Aquela cascata de cachinhos caia até os seus ombros, completando a sua beleza.
Adorava se divertir com os amigos, passear com seus pais e brincar com os animais do seu reino.
Vive alegre e feliz!
E, quando seu reino está prestes a ser invadido, ela tem que tomar uma decisão...
É aí que ela descobre o segredo de sua família...
O Rei Lírio, seu pai ele era um homem muito bonito, de pele da cor de café com canela. Tinha cabelos pretos e muito fofinhos, enrolados em cachinhos que lembravam o desenho de um favo de mel.
A Rainha Pétalla de Rosa era também uma mulher muito linda. Quando caminhava, parecia deslizar pelo chão. Ela tinha a pele de cor de doce de leite, e seus cabelos eram como os da Princesa Violeta: negros e de cachinhos miúdos, macios e cheirosos.
O Principe Ourobello, um rapaz muito bonito, com a cor de chocolate coberto com calda de caramelo, corpo de músculos definidos e fortes, olhos negros e puxados, a boca de lábios bem desenhados e um sorriso tímido e amável.
Acompanhe as aventuras da Princesa violeta, num mundo que mistura o real e o imaginário, e se surpreenda com esta corajosa heroína.
A autora Veralinda Menezes se inspirou em sua filha mais velha, a atriz Sheron Menezes, a quem sempre chamou de princesa.
Desde pequena, sonhava com uma princesa encantada que se parecesse comigo, e agora está aí a Princesa Violeta!
Sheron Menezes.
GOSTO DE ÁFRICA - Joel Rufino dos Santos
Histórias daqui e da África, contando mitos, lendas e tradições negras. Com um olhar crítico e afetuoso, fala também de personagens da história do Brasil e de um tempo de escravidão, luta e liberdade, nos ajudando a compreender melhor nossa cultura.
ULOMMA - Denise Nascimento
Este livro é uma pequena coletânea de ricos contos africanos que meus antepassados usavam para ensinar lições importantes de maneira simples e divertida. Naqueles dias, durante as noites de lua cheia ou nova, as famílias se reunem debaixo dos pés de mangueira para contar e ouvir história, que eram sempre acompanhadas de música, cantada e dançando por todos - um bom antídoto contra o sono que poderia vir e roubar nossa atenção. Em Ulomma: A casa da beleza e Inine, reproduz canções que entoávamos no meu idioma o ibo.
OS PRÍNCIPES DO DESTINO - Histórias da mitologia afro-brasileira - Reginaldo Prandi
Há muito tempo, num antigo país da África, dezesseis príncipes negros tinham o oficio de colecionar e contar histórias. Eles acreditavam que tudo na vida se repete e o que acontece na vida de alguém já aconteceu antes na vida de outra pessoa. Assim, conhecer o passado tornava possível saber o presente e o futuro. Hoje, nos candoblés do Brasil, os pais e mães-de-santo também acreditam que tudo se repete e continuam contando o que aconteceu no passado.
PRINCESA VIOLETA - Veralinda Menezes
Violeta é uma princesa muito linda! Seu corpo é perfeito; e sua pele da cor de bombom de chocolate, cheirosa como as rosas e macia como a seda! Seus olhos negros e espertos tinham brilho das estrelas e sua boca de lábios carnudos e em forma de coração tinha a cor de morangos. Seus cabelos eram pretos e crespos; enroladinhos, em cachinhos miúdos, macios e perfumados. Aquela cascata de cachinhos caia até os seus ombros, completando a sua beleza.
Adorava se divertir com os amigos, passear com seus pais e brincar com os animais do seu reino.
Vive alegre e feliz!
E, quando seu reino está prestes a ser invadido, ela tem que tomar uma decisão...
É aí que ela descobre o segredo de sua família...
O Rei Lírio, seu pai ele era um homem muito bonito, de pele da cor de café com canela. Tinha cabelos pretos e muito fofinhos, enrolados em cachinhos que lembravam o desenho de um favo de mel.
A Rainha Pétalla de Rosa era também uma mulher muito linda. Quando caminhava, parecia deslizar pelo chão. Ela tinha a pele de cor de doce de leite, e seus cabelos eram como os da Princesa Violeta: negros e de cachinhos miúdos, macios e cheirosos.
O Principe Ourobello, um rapaz muito bonito, com a cor de chocolate coberto com calda de caramelo, corpo de músculos definidos e fortes, olhos negros e puxados, a boca de lábios bem desenhados e um sorriso tímido e amável.
Acompanhe as aventuras da Princesa violeta, num mundo que mistura o real e o imaginário, e se surpreenda com esta corajosa heroína.
A autora Veralinda Menezes se inspirou em sua filha mais velha, a atriz Sheron Menezes, a quem sempre chamou de princesa.
Desde pequena, sonhava com uma princesa encantada que se parecesse comigo, e agora está aí a Princesa Violeta!
Sheron Menezes.
GOSTO DE ÁFRICA - Joel Rufino dos Santos
Histórias daqui e da África, contando mitos, lendas e tradições negras. Com um olhar crítico e afetuoso, fala também de personagens da história do Brasil e de um tempo de escravidão, luta e liberdade, nos ajudando a compreender melhor nossa cultura.
ULOMMA - Denise Nascimento
Este livro é uma pequena coletânea de ricos contos africanos que meus antepassados usavam para ensinar lições importantes de maneira simples e divertida. Naqueles dias, durante as noites de lua cheia ou nova, as famílias se reunem debaixo dos pés de mangueira para contar e ouvir história, que eram sempre acompanhadas de música, cantada e dançando por todos - um bom antídoto contra o sono que poderia vir e roubar nossa atenção. Em Ulomma: A casa da beleza e Inine, reproduz canções que entoávamos no meu idioma o ibo.
OS PRÍNCIPES DO DESTINO - Histórias da mitologia afro-brasileira - Reginaldo Prandi
Há muito tempo, num antigo país da África, dezesseis príncipes negros tinham o oficio de colecionar e contar histórias. Eles acreditavam que tudo na vida se repete e o que acontece na vida de alguém já aconteceu antes na vida de outra pessoa. Assim, conhecer o passado tornava possível saber o presente e o futuro. Hoje, nos candoblés do Brasil, os pais e mães-de-santo também acreditam que tudo se repete e continuam contando o que aconteceu no passado.
Wednesday, September 17, 2008
Fase adulta:generalidade x estagnação
Após realizar a leitura dos textos sobre as fases da vida adulta segundo Erikson, realizei a atividade de psicologia na qual construi um quadro relatando sobre a fase que me encontrava e de adultos que me rodeiam.
Eu, Evanice que estou com 39 anos. Trabalho há 22 anos no município de Alvorada como professora. Sou casada há 20 anos, tenho 2 filhas. Minha preocupação maior é o futuro das minhas filhas, verem elas formadas, trabalhando, conseguindo sua independência financeira. Preocupo-me também em deixar bens materiais, para que tenham um futuro seguro e melhor. A violência me assusta muito, pois já tenho a minha filha na adolescência, que começou a sair com as amigas para balada, cinema, etc. Claro que muitas vezes levamos e depois buscamos, pois é muito jovem. Tenho vontade de fazer algo pelas crianças órfãs que vivem nos orfanatos sem carinho, atenção, amor de mãe. Sou uma pessoa muito insegura, dependo muito do meu marido principalmente emocionalmente, acredito que não consigo viver sozinha, só com minhas filhas. Estou enfrentando uma crise no meu casamento, e comigo mesma. Atualmente tenho poucas amigas que posso confiar, vivo em função das minhas filhas, meu trabalho e minha casa.
Eu, Evanice que estou com 39 anos. Trabalho há 22 anos no município de Alvorada como professora. Sou casada há 20 anos, tenho 2 filhas. Minha preocupação maior é o futuro das minhas filhas, verem elas formadas, trabalhando, conseguindo sua independência financeira. Preocupo-me também em deixar bens materiais, para que tenham um futuro seguro e melhor. A violência me assusta muito, pois já tenho a minha filha na adolescência, que começou a sair com as amigas para balada, cinema, etc. Claro que muitas vezes levamos e depois buscamos, pois é muito jovem. Tenho vontade de fazer algo pelas crianças órfãs que vivem nos orfanatos sem carinho, atenção, amor de mãe. Sou uma pessoa muito insegura, dependo muito do meu marido principalmente emocionalmente, acredito que não consigo viver sozinha, só com minhas filhas. Estou enfrentando uma crise no meu casamento, e comigo mesma. Atualmente tenho poucas amigas que posso confiar, vivo em função das minhas filhas, meu trabalho e minha casa.
Organização da Escola
A gestão patrimonialista caracteriza-se por uma gestão estreitamente firmada pela tradição onde o gestor toma decisões conforme seu prazer, sua simpatia ou antipatia, e de acordo com os pontos de vista puramente pessoais, sobretudo suscetíveis de se deixarem influenciar por preferências também pessoais.
A gestão democrática da educação, enquanto fruto de um processo de lutas e disputas por um modelo de gestão para a escola, exige a participação ativa de toda a comunidade escolar em aspectos que dizem respeito às dimensões administrativas, financeiras e pedagógicas da unidade escolar. Na escola que trabalho os alunos e a comunidade participa ativamente nos conselhos de classe, na eleição de diretores, administração de verbas e conselho escolar. Fico feliz com essa mudança, pois em outros tempos tínhamos uma gestão autoritária, na qual a tomada de decisões era somente do gestor, pouca participação dos professores e nenhuma da comunidade escolar. Viva a democracia participativa!
A gestão democrática da educação, enquanto fruto de um processo de lutas e disputas por um modelo de gestão para a escola, exige a participação ativa de toda a comunidade escolar em aspectos que dizem respeito às dimensões administrativas, financeiras e pedagógicas da unidade escolar. Na escola que trabalho os alunos e a comunidade participa ativamente nos conselhos de classe, na eleição de diretores, administração de verbas e conselho escolar. Fico feliz com essa mudança, pois em outros tempos tínhamos uma gestão autoritária, na qual a tomada de decisões era somente do gestor, pouca participação dos professores e nenhuma da comunidade escolar. Viva a democracia participativa!
Gestão democrática na educação: concepções e vivências
A gestão escolar em que trabalho é muito transparente e democrática, todos tem acesso às informações relevantes para a tomada de decisões. Junto com todos os segmentos a equipe diretiva toma várias decisões como: onde investir as verbas que chegam à escola, quais as reformas que devem ser feitas, passeios, festas que vão acontecer no decorrer do ano letivo, desfile municipal, etc. O PPP esse ano teve algumas alterações, principalmente a respeito da implementação dos primeiros anos.
Acredito que seria necessário construir um currículo mais crítico e criativo, cuja organização estrutural seja de tal modo flexível e aberta que ofereça experiências democráticas ao estudante, tudo isso alicerçado em determinados procedimentos dos sistemas educacionais que possibilitem à escola o exercício da autonomia. Grande parte das instituições educativas não está preparada para uma verdadeira prática democrática no sentido de assumir os espaços possíveis de autonomia, o que impede a construção de um coletivo consciente da função social da escola, visto que, apesar do discurso inovador, as práticas são conservadoras.
Herbert de Souza (1994) defendeu um conjunto de princípios éticos que devem ser perseguidos pela educação, os quais são: igualdade, diversidade, participação, solidariedade e liberdade. Significa, também, envolver todos os segmentos sociais – educadores, pais, alunos, instituições civis e as diversas instâncias governamentais – federal, estadual e municipal, em torno de um projeto amplo de sociedade. Isto quer dizer, a consciência coletiva mobilizada em torno da construção de uma sociedade mais humana, mais democrática, mais solidária e mais justa.
Acredito que seria necessário construir um currículo mais crítico e criativo, cuja organização estrutural seja de tal modo flexível e aberta que ofereça experiências democráticas ao estudante, tudo isso alicerçado em determinados procedimentos dos sistemas educacionais que possibilitem à escola o exercício da autonomia. Grande parte das instituições educativas não está preparada para uma verdadeira prática democrática no sentido de assumir os espaços possíveis de autonomia, o que impede a construção de um coletivo consciente da função social da escola, visto que, apesar do discurso inovador, as práticas são conservadoras.
Herbert de Souza (1994) defendeu um conjunto de princípios éticos que devem ser perseguidos pela educação, os quais são: igualdade, diversidade, participação, solidariedade e liberdade. Significa, também, envolver todos os segmentos sociais – educadores, pais, alunos, instituições civis e as diversas instâncias governamentais – federal, estadual e municipal, em torno de um projeto amplo de sociedade. Isto quer dizer, a consciência coletiva mobilizada em torno da construção de uma sociedade mais humana, mais democrática, mais solidária e mais justa.
Thursday, July 24, 2008
TEMPO!
Com certeza o tempo deve ser bem administrado em nossas tarefas diárias, seja ela família, trabalho, estudo, lazer, entre outros. Mas percebo que além do tempo é necessário que a nossa vida pessoal(família) esteja estruturada, semestre passado pude sentir que não foi a falta de tempo que não me deixou estudar, foi o "problema" sério que tive em minha vida pessoal, na qual desestruturou minha vida totalmente. Nesse semestre peço a minha Nossa Senhora que me de equilíbrio, paz, saúde, alegria e muita luz nos meus pensamentos e caminhos, para me dar força para continuar a trabalhar, cuidar das minhas filhas e realizar minhas atividades no PEAD.
Revendo minha tabela e tendo em vista as colocações da cocordenadora do curso, percebo claramente que preciso organizar melhor o meu tempo, começando vou diminuir para três vezes por semana a academia, e realizar minhas tarefas de casa mais rápido a fim de que me sobre mais tempo, todos os dias no minímo vou me dedicar 4 horas por dia durante a semana para se possível ter o final de semana reservado para a família.
Revendo minha tabela e tendo em vista as colocações da cocordenadora do curso, percebo claramente que preciso organizar melhor o meu tempo, começando vou diminuir para três vezes por semana a academia, e realizar minhas tarefas de casa mais rápido a fim de que me sobre mais tempo, todos os dias no minímo vou me dedicar 4 horas por dia durante a semana para se possível ter o final de semana reservado para a família.
As Interdisciplinas neste semestre noz fizeram refletir mais uma vez a maneira de como estamos trabalhando com o nosso aluno em sala de aula, buscando sempre melhorar em nossa prática pedagógica, fazendo o nosso aluno ser desafiado a perguntar e a pensar, a construir e reinventar, como também em localizar-se no tempo e espaço dentro e fora do seu ambiente escolar. Cabe o papel aos professores de mediadores que acompanham e desafiam os alunos, propondo questões desafiadoras que apontam para novas perspectivas ou ponto de vista.
Nas interdisciplinas de Ciências, Estudos Sociais e Matemática aprendemos sobre os conceitos de tempo e espaço, após as leituras sugeridas pude aprender que conhecendo seu próprio espaço e desenvolvendo a capacidade de ler o espaço em que está inserido, o meu aluno apropria-se de ferramenta útil ao pensamento para captar informações, para formular e resolver problemas.
Essas noções são fundamentais para a estruturação do corpo, do espaço e tempo e por isso essencial também para as aprendizagens da leitura e da escrita.
É multiplicando suas experiências sobre os objetos do espaço em que vive que a criança vai aprender e desse modo construir uma rede de conhecimentos relativos a localização, a orientação que vai lhe permitir penetrar no domínio da representação dos objetos e assim, se distanciar do espaço sensorial ou físico.
O planejamento em estudos sociais, mais do que em qualquer outra área de conhecimento, deve ser flexível, para incorporar, em seu processo, não apenas o imprevisto daquilo que pode ser encontrado no caminho singular de cada aluno, das perguntas que cada um elabora, das formulações diferenciadas daquilo que havíamos imaginado, já que a diversidade do funcionamento humano está implícita no processo.
Os conteúdos esvaziados de significado precisam ser substituídos por aqueles que auxiliam na construção do conhecimento pelo sujeito que aprende. Para tanto não se pode trabalhar dados, fatos isolados e datas de forma linear e dicotômica. É preciso sempre desafiar as crianças a estabelecer relações em situações vivenciadas a fim de que todo conteúdo tenha aplicabilidade na vida concreta.
Aprendi que o conhecimento não está pronto e acabado. Todo aluno é capaz de aprender e tem papel ativo no processo de ensino-aprendizagem. Cabe ao professor ser o mediador desse processo, criando condições favoráveis à aprendizagem. É na inter-relação aluno-professor-conhecimento que o aluno vai compor, ampliar e construir o seu repertório de significados e conhecimentos. O professor deve respeitar o conhecimento prévio, as experiências cotidianas, as opiniões e as idéias do aluno. Dessa maneira, poderá propiciar aprendizagens significativas e incentivar o gosto pela busca do conhecimento. Deve estimular o aluno não apenas a responder questões formuladas, como também a formular suas próprias questões e perceber as contradições, os problemas e as necessidades da sociedade. Por consequência, o aluno terá um olhar crítico e autônomo, e será capaz de participar como agente transformador dessa realidade.
O importante é essa integração da teoria com a prática. Pude repensar minha maneira de planejar minhas aulas de Estudos Sociais, Ciências e Matemática.
A Interdisciplina do Seminário Integrador me fez refletir e causou mudanças na minha prática de sala de aula, pois, estamos acostumados a pensar pelo aluno, antecipando tudo o que ele pode ou deve saber, definimos os problemas, os objetivos, as soluções e temos um tempo preestabelecido para as atividades, é dificil mudar a forma de trabalho, mas estou mudando a cada semestre, os alunos precisam sentir-se desafiados, ter metas, formular questões para, então, moverem-se em direção da busca por respostas e de estratégias para encontrar soluções.
Nas interdisciplinas de Ciências, Estudos Sociais e Matemática aprendemos sobre os conceitos de tempo e espaço, após as leituras sugeridas pude aprender que conhecendo seu próprio espaço e desenvolvendo a capacidade de ler o espaço em que está inserido, o meu aluno apropria-se de ferramenta útil ao pensamento para captar informações, para formular e resolver problemas.
Essas noções são fundamentais para a estruturação do corpo, do espaço e tempo e por isso essencial também para as aprendizagens da leitura e da escrita.
É multiplicando suas experiências sobre os objetos do espaço em que vive que a criança vai aprender e desse modo construir uma rede de conhecimentos relativos a localização, a orientação que vai lhe permitir penetrar no domínio da representação dos objetos e assim, se distanciar do espaço sensorial ou físico.
O planejamento em estudos sociais, mais do que em qualquer outra área de conhecimento, deve ser flexível, para incorporar, em seu processo, não apenas o imprevisto daquilo que pode ser encontrado no caminho singular de cada aluno, das perguntas que cada um elabora, das formulações diferenciadas daquilo que havíamos imaginado, já que a diversidade do funcionamento humano está implícita no processo.
Os conteúdos esvaziados de significado precisam ser substituídos por aqueles que auxiliam na construção do conhecimento pelo sujeito que aprende. Para tanto não se pode trabalhar dados, fatos isolados e datas de forma linear e dicotômica. É preciso sempre desafiar as crianças a estabelecer relações em situações vivenciadas a fim de que todo conteúdo tenha aplicabilidade na vida concreta.
Aprendi que o conhecimento não está pronto e acabado. Todo aluno é capaz de aprender e tem papel ativo no processo de ensino-aprendizagem. Cabe ao professor ser o mediador desse processo, criando condições favoráveis à aprendizagem. É na inter-relação aluno-professor-conhecimento que o aluno vai compor, ampliar e construir o seu repertório de significados e conhecimentos. O professor deve respeitar o conhecimento prévio, as experiências cotidianas, as opiniões e as idéias do aluno. Dessa maneira, poderá propiciar aprendizagens significativas e incentivar o gosto pela busca do conhecimento. Deve estimular o aluno não apenas a responder questões formuladas, como também a formular suas próprias questões e perceber as contradições, os problemas e as necessidades da sociedade. Por consequência, o aluno terá um olhar crítico e autônomo, e será capaz de participar como agente transformador dessa realidade.
O importante é essa integração da teoria com a prática. Pude repensar minha maneira de planejar minhas aulas de Estudos Sociais, Ciências e Matemática.
A Interdisciplina do Seminário Integrador me fez refletir e causou mudanças na minha prática de sala de aula, pois, estamos acostumados a pensar pelo aluno, antecipando tudo o que ele pode ou deve saber, definimos os problemas, os objetivos, as soluções e temos um tempo preestabelecido para as atividades, é dificil mudar a forma de trabalho, mas estou mudando a cada semestre, os alunos precisam sentir-se desafiados, ter metas, formular questões para, então, moverem-se em direção da busca por respostas e de estratégias para encontrar soluções.
Monday, July 21, 2008
Trabalho do Seminário Integrador!
PLANO DE ESTUDO INDIVIDUAL
RECURSOS NOVOS PARA O MEU BLOG
O meu objetivo para esse plano de estudo individual é melhorar o meu blog, pois é uma ferramente que está sendo utilizada em todos os semestres e fundamental no curso PEAD.
O que pretendes aprender?
Descobrir novos recursos para o meu blog e aplicá-los no meu blog teste.
Colocar slides e vídeos no blog.
Como vais aprender?
Pesquisar na internet sobre o assunto.
Visitar blogs de colegas.
Realizar leituras relacionadas com o assunto.
Prazos:
De 15/07 à 24/07 ( 10 dias)
Comecei o meu plano de estudos pesquisando na internet sites que poderiam me auxiliar como inserir vídeos e construir slides no meu blog.
Como Inserir vídeo do Youtube no blog:No Youtube … • Acesse ao Youtube – www.youtube.com • Procura um vídeo, por exemplo de musica; • Visualiza o vídeo; • Seleciona e copia o código que está no “Embebed” (significa incorporar), assinalado no lado esquerdo. Acesse ao teu blog; • Cria um novo postagem.Clica no separador “Editar HTML” Cola o texto copiado do Youtube. Caso pretendas escrever mais alguma informação clica no separador “Redigir.” Publica a tua postagem.
Sites visitados:
.http://www.slideshare.net/ofreitas/blogger-inserir-video/
http://novonarede.blogspot.com/2008/04/como-inserir-vdeos-do-youtube-no-blog.html
http://www.youtube.com
Como construir slides para o blog:
http://www.slide.com/arrange?bc=0&fx=0&tt=13&sk=66&cy=bb&th=0&sc=0
CRIAÇÃO DO MEU BLOG TESTE:
http://evanice-aprendizagens.blogspot.com/
Foi difícil até chegar no resultado final e conseguir criar meu blog teste, inserir vídeos e slides, após muitas pesquisas e leituras na internet e visitação a alguns blogs, consegui atingir meus objetivos. Tentei colocar calendário, previsão do tempo, horas..., mas não foi possível, foram várias tentativas sem sucesso, acredito que seja talvez por que não migrei o meu blog.
RECURSOS NOVOS PARA O MEU BLOG
O meu objetivo para esse plano de estudo individual é melhorar o meu blog, pois é uma ferramente que está sendo utilizada em todos os semestres e fundamental no curso PEAD.
O que pretendes aprender?
Descobrir novos recursos para o meu blog e aplicá-los no meu blog teste.
Colocar slides e vídeos no blog.
Como vais aprender?
Pesquisar na internet sobre o assunto.
Visitar blogs de colegas.
Realizar leituras relacionadas com o assunto.
Prazos:
De 15/07 à 24/07 ( 10 dias)
Comecei o meu plano de estudos pesquisando na internet sites que poderiam me auxiliar como inserir vídeos e construir slides no meu blog.
Como Inserir vídeo do Youtube no blog:No Youtube … • Acesse ao Youtube – www.youtube.com • Procura um vídeo, por exemplo de musica; • Visualiza o vídeo; • Seleciona e copia o código que está no “Embebed” (significa incorporar), assinalado no lado esquerdo. Acesse ao teu blog; • Cria um novo postagem.Clica no separador “Editar HTML” Cola o texto copiado do Youtube. Caso pretendas escrever mais alguma informação clica no separador “Redigir.” Publica a tua postagem.
Sites visitados:
.http://www.slideshare.net/ofreitas/blogger-inserir-video/
http://novonarede.blogspot.com/2008/04/como-inserir-vdeos-do-youtube-no-blog.html
http://www.youtube.com
Como construir slides para o blog:
http://www.slide.com/arrange?bc=0&fx=0&tt=13&sk=66&cy=bb&th=0&sc=0
CRIAÇÃO DO MEU BLOG TESTE:
http://evanice-aprendizagens.blogspot.com/
Foi difícil até chegar no resultado final e conseguir criar meu blog teste, inserir vídeos e slides, após muitas pesquisas e leituras na internet e visitação a alguns blogs, consegui atingir meus objetivos. Tentei colocar calendário, previsão do tempo, horas..., mas não foi possível, foram várias tentativas sem sucesso, acredito que seja talvez por que não migrei o meu blog.
Trabalho do Seminário Integrador!
Aqui esta o site com o novo plano de estudo realizado no Seminário Integrador.
http://evanicemendes.pbwiki.com/Novo+plano+de+estudos
http://evanicemendes.pbwiki.com/Novo+plano+de+estudos
Trabalho de Estudos Sociais!
Os alunos trouxeram uma cópia de sua certidão de nascimento para a sala de aula e trocaram com a de um colega. Eles escreveram no caderno um pouco da história de um colega de sua turma. Com o auxílio da família os alunos fizeram uma visita à casa do colega entrevistaram parentes e amigos, tentaram conseguir algumas fotos que contassem a história do colega. Por fim, fizeram um relatório de tudo que foi pesquisado e montamos uma exposição da história da turma, aberto para a comunidade. Assim a turma pode conhecer melhor a história de cada um, comparando o que há de comum e o que há de diferente em todas as histórias.
Em outro momento os alunos irão trazer os documentos necessários para a confecção de sua carteira de identidade, essa carteira será apenas uma cópia da original fornecida pela professora.
Em outro momento os alunos irão trazer os documentos necessários para a confecção de sua carteira de identidade, essa carteira será apenas uma cópia da original fornecida pela professora.
Trabalho de Ciências!
MÓDULO 2 - CICLO DA NATUREZA: LUZ E SOMBRA
Os alunos foram levados para o pátio para aproveitar a luz solar.
A turma foi dividida em pequenos grupos. Todos ficaram a vontade, então distribui as figuras com cartolina branca e preta.
. Os alunos afastavam e aproximavam a figura do ponto onde estava a sombra, descobriram que conforme o movimento que faziam a sombra mudava de tamanho e forma.
Assim sendo, percebi que a maioria dos grupos conseguiu encontrar sombras iguais com o retângulo e o quadrado menor, retângulo e o quadrado maior, onde para obter a mesma sombra, viram que dependia da inclinação que davam à forma.
Com o círculo, tiveram mais dificuldades, apenas um grupo conseguiu observar que dependia da distância de onde os inseriam.
Em seguida, pedi para que associassem duas figuras diferentes ao mesmo tempo para formar outras sombras.
Passando pelos grupos, observei que as crianças criaram animais, casas, boneco, etc.
Foi divertido!
Após voltamos para sala e iniciamos uma conversa sobre a atividade.
Algumas perguntas que subsidiaram a conversa:
Para haver sombra, é necessário haver luz?
Os alunos na grande maioria acreditam que para termos uma sombra é necessária a presença da luz, claridade..
•Sombra é o mesmo que escuro?
Os alunos disseram que sombra não é o mesma coisa que escuro.
O claro e o escuro modificam nossas atividades diárias? Há atividades que só são feitas no claro? E no escuro? Quais?
Os alunos disseram que o claro e o escuro modificam nossa atividades diárias porque tem coisas que não podemos fazer no escuro. Como assistir filme no cinema, só podemos ver no escuro. No claro podemos fazer várias coisas como brincar, estudar, etc.
• Dê exemplos de fenômenos da natureza que ocorrem no claro e no escuro:
Falaram dos fenômenos que acontecem como o eclipse solar, fazendo um alinhamento quando a lua se interpõe entre o sol ocultando completamente a sua luz do sol.
• Qual a importância das sombras na natureza? Cite alguns fenômenos em que se percebe esta importância:
Responderam que consideram a sombra importante para que possamos se refrescar do calor. Existem plantas que precisam de sombra para crescer.
• A sombra de uma árvore é igual todo o dia?
Disseram que não, porque conforme o sol vai mudando, a sombra também muda.
• Como definir sombra?
Disseram que: Sombra é uma imagem escura projetada pela luz, que pode variar de acordo com a intensidade da luz e ou a posição da Terra em relação ao Sol.
Os alunos foram levados para o pátio para aproveitar a luz solar.
A turma foi dividida em pequenos grupos. Todos ficaram a vontade, então distribui as figuras com cartolina branca e preta.
. Os alunos afastavam e aproximavam a figura do ponto onde estava a sombra, descobriram que conforme o movimento que faziam a sombra mudava de tamanho e forma.
Assim sendo, percebi que a maioria dos grupos conseguiu encontrar sombras iguais com o retângulo e o quadrado menor, retângulo e o quadrado maior, onde para obter a mesma sombra, viram que dependia da inclinação que davam à forma.
Com o círculo, tiveram mais dificuldades, apenas um grupo conseguiu observar que dependia da distância de onde os inseriam.
Em seguida, pedi para que associassem duas figuras diferentes ao mesmo tempo para formar outras sombras.
Passando pelos grupos, observei que as crianças criaram animais, casas, boneco, etc.
Foi divertido!
Após voltamos para sala e iniciamos uma conversa sobre a atividade.
Algumas perguntas que subsidiaram a conversa:
Para haver sombra, é necessário haver luz?
Os alunos na grande maioria acreditam que para termos uma sombra é necessária a presença da luz, claridade..
•Sombra é o mesmo que escuro?
Os alunos disseram que sombra não é o mesma coisa que escuro.
O claro e o escuro modificam nossas atividades diárias? Há atividades que só são feitas no claro? E no escuro? Quais?
Os alunos disseram que o claro e o escuro modificam nossa atividades diárias porque tem coisas que não podemos fazer no escuro. Como assistir filme no cinema, só podemos ver no escuro. No claro podemos fazer várias coisas como brincar, estudar, etc.
• Dê exemplos de fenômenos da natureza que ocorrem no claro e no escuro:
Falaram dos fenômenos que acontecem como o eclipse solar, fazendo um alinhamento quando a lua se interpõe entre o sol ocultando completamente a sua luz do sol.
• Qual a importância das sombras na natureza? Cite alguns fenômenos em que se percebe esta importância:
Responderam que consideram a sombra importante para que possamos se refrescar do calor. Existem plantas que precisam de sombra para crescer.
• A sombra de uma árvore é igual todo o dia?
Disseram que não, porque conforme o sol vai mudando, a sombra também muda.
• Como definir sombra?
Disseram que: Sombra é uma imagem escura projetada pela luz, que pode variar de acordo com a intensidade da luz e ou a posição da Terra em relação ao Sol.
Matemáटिका
Agora responda a questão: Como desenvolver a noção de fração com os alunos da série com o qual você trabalha?
É preciso encontrar caminhos para levar o aluno a identificar essas quantidades em seu contexto cotidiano e a aproximar-se da idéia do número fracionário correspondente, usando-os de modo significativo. É possível trabalhar uma variedade grande de problemas desafiantes para a criança, antes de ela começar a aprender frações. Eles servirão para a criança pensar nessas quantidades de maneira significativa e real, e podem servir de ocasião para a introdução de nomes das partes que aparecem. Alguns exemplos:
a) Maria cortou uma laranja para dividi-la bem certinho entre ela e uma colega. Que parte da laranja cada um recebeu?
b) Eduarda estava fazendo 9 anos. o pai dela lembrou que metade da vida ela havia morado com seus avós. Quanto tempo Eduarda ficou com os avós?
c) Uma professora tinha 10 alunos. Ela dividiu um bolo em 10 pedaços, para dar um pedaço a cada aluno. Mas três alunos não quiseram. Dois deles eram irmãos e deram seus pedaços para o primo, da mesma sala, o outro deu seu pedaço para um colega de classe. No lanche os colegas comeram os pedaços que ganharam. Quantos alunos comeram o bolo? Quantos alunos comeram mais de um pedaço? Quantos pedaços comeram? Quantos alunos comeram só um pedaço?
d) Tia Lúcia tinha 5 doces para dividir igualmente entre 4 sobrinhos. Como ela poderia fazer essa divisão?
e) Quatro crianças compraram 3 barras de chocolate e querem dividi-las igualmente entre elas. Como elas podem fazer isso?
f) Quantos meio litros cabem em um litro e meio?
Não é necessário ensinar nada. Só deixar as crianças pensarem, elaborarem hipóteses, apresentarem respostas de um grupo a outro e repensarem, até se certificarem de uma solução a que possam chegar sozinhas. Essas soluções próprias, desenhadas, registradas ou faladas, servirão de partida para a introdução dos primeiros registros numéricos.
É preciso encontrar caminhos para levar o aluno a identificar essas quantidades em seu contexto cotidiano e a aproximar-se da idéia do número fracionário correspondente, usando-os de modo significativo. É possível trabalhar uma variedade grande de problemas desafiantes para a criança, antes de ela começar a aprender frações. Eles servirão para a criança pensar nessas quantidades de maneira significativa e real, e podem servir de ocasião para a introdução de nomes das partes que aparecem. Alguns exemplos:
a) Maria cortou uma laranja para dividi-la bem certinho entre ela e uma colega. Que parte da laranja cada um recebeu?
b) Eduarda estava fazendo 9 anos. o pai dela lembrou que metade da vida ela havia morado com seus avós. Quanto tempo Eduarda ficou com os avós?
c) Uma professora tinha 10 alunos. Ela dividiu um bolo em 10 pedaços, para dar um pedaço a cada aluno. Mas três alunos não quiseram. Dois deles eram irmãos e deram seus pedaços para o primo, da mesma sala, o outro deu seu pedaço para um colega de classe. No lanche os colegas comeram os pedaços que ganharam. Quantos alunos comeram o bolo? Quantos alunos comeram mais de um pedaço? Quantos pedaços comeram? Quantos alunos comeram só um pedaço?
d) Tia Lúcia tinha 5 doces para dividir igualmente entre 4 sobrinhos. Como ela poderia fazer essa divisão?
e) Quatro crianças compraram 3 barras de chocolate e querem dividi-las igualmente entre elas. Como elas podem fazer isso?
f) Quantos meio litros cabem em um litro e meio?
Não é necessário ensinar nada. Só deixar as crianças pensarem, elaborarem hipóteses, apresentarem respostas de um grupo a outro e repensarem, até se certificarem de uma solução a que possam chegar sozinhas. Essas soluções próprias, desenhadas, registradas ou faladas, servirão de partida para a introdução dos primeiros registros numéricos.
Friday, July 18, 2008
Monday, June 23, 2008
"GRUPOS SOCIAIS"
Os alunos trouxeram uma cópia de sua certidão de nascimento para a sala de aula e trocaram com a de um colega. Eles escreveram no caderno um pouco da história de um colega de sua turma. Com o auxílio da família os alunos fizeram uma visita à casa do colega entrevistaram parentes e amigos, tentaram conseguir algumas fotos que contassem a história do colega. Por fim, fizeram um relatório de tudo que foi pesquisado e montamos uma exposição da história da turma, aberto para a comunidade. Assim a turma pode conhecer melhor a história de cada um, comparando o que há de comum e o que há de diferente em todas as histórias.
Em outro momento os alunos irão trazer os documentos necessários para a confecção de sua carteira de identidade, essa carteira será apenas uma cópia da original fornecida pela professora.
Em outro momento os alunos irão trazer os documentos necessários para a confecção de sua carteira de identidade, essa carteira será apenas uma cópia da original fornecida pela professora.
DO ACASO À INTENÇÂO EM ESTUDOS SOCIAIS
Penso que o princípio básico é que os materiais didáticos e a metodologia sejam instigantes para os alunos. E ao mesmo tempo as aulas devem ser desafiadoras. Elas devem contribuir para a evolução dos alunos em termos de intelecto, da expressão verbal, do conhecimento e da perspectiva de ver as coisas.
Junto aos objetivos que formulamos para um período de trabalho, é, portanto necessário agregar aqueles objetivos que nos “obrigam” a inserir as especificidades da área, como construir noções de tempo e espaço, relacionar períodos históricos, identificar as mudanças e as permanências que ocorrem em um determinado tempo e espaço, entre outros. Esses objetivos se desdobram em inúmeras atividades, que, no cotidiano da sala de aula, deverão ser implantados de forma integrada e significativa.
O planejamento em estudos sociais, mais do que em qualquer outra área de conhecimento, deve ser flexível, para incorporar, em seu processo, não apenas o imprevisto daquilo que pode ser encontrado no caminho singular de cada aluno, das perguntas que cada um elabora, das formulações diferenciadas daquilo que havíamos imaginado, já que a diversidade do funcionamento humano está implícita no processo.
O planejamento deverá partir das experiências e saberes dos alunos, relativos aos conceitos a serem trabalhados, para que se chegue a concretizar aquelas intenções. Ter claro aonde se quer chegar, que recorte deve ser feito na história para escolher temáticas e que atividades deverão ser implementadas, considerando os interesses do grupo como um todo. È de suma importância trabalhar com assuntos do contexto social em que se inserem os alunos. Temáticas que envolvam o cotidiano são muito mais ricas e oferecem maiores possibilidades de engajamento e envolvimento em projetos de estudos, bem como constituem referências para estudar outros tempos.
Comentando sobre a minha prática pedagógica em estudos sociais, esse ano, na escola que trabalho sentimos a necessidade de rever os conteúdos em todas as disciplinas e em todas as séries, percebemos que às vezes estávamos sendo repetitivas com determinados conteúdos ou uma determinada série estava sobrecarregada de conteúdos. Foi importante essa mudança, mas ainda me questiono se os conteúdos que selecionamos são do interesse ou da realidade do meu aluno.
Em uma ocasião na escola que trabalho, convidamos um grupo indígena aqui do Rio Grande do Sul para fazer uma visita na escola, estávamos na semana em comemoração ao dia do índio, passaram de sala em sala falando um pouco sobre os seus hábitos, me lembro que as crianças faziam muitas perguntas, sobre o que pescavam, caçavam, onde moravam... trouxeram um pouco do artesanato deles para mostrar e vender. Depois fizemos uma comparação entre os costumes indígenas atuais e antigos.
No ano passado na semana da consciência negra, estava trabalhando em sala de aula sobre esse assunto e trouxemos um grupo de dança de uma escola do município de Alvorada para fazer algumas apresentações aos alunos, os nossos alunos de capoeira também se apresentaram.
Em outra ocasião em que estava trabalhando sobre o bairro, a minha turma foi convidada a participar de uma palestra sobre preservação do meio ambiente, era na beira do Arroio Feijó, após a palestra com sacos de lixos e luvas recolhemos os lixos ao redor do Arroio Feijó, plantaram mudas de árvores. Quando retornamos a sala de aula conversamos sobre o Arroio Feijó e constatamos as diferenças do antes da poluição e agora já poluído, então solicitei aos meus os meus alunos que realizassem uma entrevista com moradores mais antigos que pudessem esclarecer nossas dúvidas.
Penso que devemos nos propor a uma postura investigativa para o ensino de estudos sociais, através de um planejamento apurado e integrado com as demais áreas do conhecimento presentes nas séries iniciais do ensino fundamental.
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Junto aos objetivos que formulamos para um período de trabalho, é, portanto necessário agregar aqueles objetivos que nos “obrigam” a inserir as especificidades da área, como construir noções de tempo e espaço, relacionar períodos históricos, identificar as mudanças e as permanências que ocorrem em um determinado tempo e espaço, entre outros. Esses objetivos se desdobram em inúmeras atividades, que, no cotidiano da sala de aula, deverão ser implantados de forma integrada e significativa.
O planejamento em estudos sociais, mais do que em qualquer outra área de conhecimento, deve ser flexível, para incorporar, em seu processo, não apenas o imprevisto daquilo que pode ser encontrado no caminho singular de cada aluno, das perguntas que cada um elabora, das formulações diferenciadas daquilo que havíamos imaginado, já que a diversidade do funcionamento humano está implícita no processo.
O planejamento deverá partir das experiências e saberes dos alunos, relativos aos conceitos a serem trabalhados, para que se chegue a concretizar aquelas intenções. Ter claro aonde se quer chegar, que recorte deve ser feito na história para escolher temáticas e que atividades deverão ser implementadas, considerando os interesses do grupo como um todo. È de suma importância trabalhar com assuntos do contexto social em que se inserem os alunos. Temáticas que envolvam o cotidiano são muito mais ricas e oferecem maiores possibilidades de engajamento e envolvimento em projetos de estudos, bem como constituem referências para estudar outros tempos.
Comentando sobre a minha prática pedagógica em estudos sociais, esse ano, na escola que trabalho sentimos a necessidade de rever os conteúdos em todas as disciplinas e em todas as séries, percebemos que às vezes estávamos sendo repetitivas com determinados conteúdos ou uma determinada série estava sobrecarregada de conteúdos. Foi importante essa mudança, mas ainda me questiono se os conteúdos que selecionamos são do interesse ou da realidade do meu aluno.
Em uma ocasião na escola que trabalho, convidamos um grupo indígena aqui do Rio Grande do Sul para fazer uma visita na escola, estávamos na semana em comemoração ao dia do índio, passaram de sala em sala falando um pouco sobre os seus hábitos, me lembro que as crianças faziam muitas perguntas, sobre o que pescavam, caçavam, onde moravam... trouxeram um pouco do artesanato deles para mostrar e vender. Depois fizemos uma comparação entre os costumes indígenas atuais e antigos.
No ano passado na semana da consciência negra, estava trabalhando em sala de aula sobre esse assunto e trouxemos um grupo de dança de uma escola do município de Alvorada para fazer algumas apresentações aos alunos, os nossos alunos de capoeira também se apresentaram.
Em outra ocasião em que estava trabalhando sobre o bairro, a minha turma foi convidada a participar de uma palestra sobre preservação do meio ambiente, era na beira do Arroio Feijó, após a palestra com sacos de lixos e luvas recolhemos os lixos ao redor do Arroio Feijó, plantaram mudas de árvores. Quando retornamos a sala de aula conversamos sobre o Arroio Feijó e constatamos as diferenças do antes da poluição e agora já poluído, então solicitei aos meus os meus alunos que realizassem uma entrevista com moradores mais antigos que pudessem esclarecer nossas dúvidas.
Penso que devemos nos propor a uma postura investigativa para o ensino de estudos sociais, através de um planejamento apurado e integrado com as demais áreas do conhecimento presentes nas séries iniciais do ensino fundamental.
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JOGO PARA MEMORIZAR A TABUADA!
STOP
Objetivos: este jogo destina-se a auxiliar a memorização da tabuada.
Organização da classe: grupos de, no máximo, quatro alunos.
Material: caderno, lápis e régua
Regras: 1) Cada aluno desenha em seu caderno um tabuleiro.
2) Professora preenche a primeira linha do tabuleiro com os multiplicadores que desejar.
3) Jogador iniciante diz, um número de 1 a 10 que é colocado na primeira linha da coluna " número falado".
4) Os outros jogadores então tentam completar a segunda linha da tabela o mais rápido possível.
5) Quem for o primeiro a colocar todos os produtos diz STOP!
6) Cada jogador confere seus produtos com os outros e marca o número de acertos na coluna correspondente.
7) um outro jogador repete o mesmo procedimento. o jogo acaba quando todos os jogadores tiverem dito dois números cada um.
8) Vencedor é aquele com o maior número de acertos( soma de todas as rodadas).
Como estou trabalhando operação de multiplicação com meus alunos, realizei esse jogo para ajuda-los a memorizar a tabuada, percebi que o resultado foi satisfatório , pois demonstraram interesse, empolgação e aos poucos estão atingindo o meu objetivo.
Objetivos: este jogo destina-se a auxiliar a memorização da tabuada.
Organização da classe: grupos de, no máximo, quatro alunos.
Material: caderno, lápis e régua
Regras: 1) Cada aluno desenha em seu caderno um tabuleiro.
2) Professora preenche a primeira linha do tabuleiro com os multiplicadores que desejar.
3) Jogador iniciante diz, um número de 1 a 10 que é colocado na primeira linha da coluna " número falado".
4) Os outros jogadores então tentam completar a segunda linha da tabela o mais rápido possível.
5) Quem for o primeiro a colocar todos os produtos diz STOP!
6) Cada jogador confere seus produtos com os outros e marca o número de acertos na coluna correspondente.
7) um outro jogador repete o mesmo procedimento. o jogo acaba quando todos os jogadores tiverem dito dois números cada um.
8) Vencedor é aquele com o maior número de acertos( soma de todas as rodadas).
Como estou trabalhando operação de multiplicação com meus alunos, realizei esse jogo para ajuda-los a memorizar a tabuada, percebi que o resultado foi satisfatório , pois demonstraram interesse, empolgação e aos poucos estão atingindo o meu objetivo.
ATIVIDADE REALIZADA COM OS ALUNOS SOBRE NÙMEROS E OPERAÇÔES!
A MATEMÁTICA NA FARMÁCIA
- Os alunos trouxeram de casa embalagens vazias de remédios com os preços dos mesmos, os que não tinhão mais preços os alunos colocaram à vontade.
- Foram vivenciadas situações de compra e venda na Farmacinha da sala ( foram tiradas cópias no xerox de notas e moedas)
- Após essa atividade realizamos alguns probleminhas, criamos uma tabela com os nomes dos remédios e preços, para que os alunos observem a tabela de preços e relacionem..
- Exemplo dos probleminhas:
a) Eu comprei 4 Sorrisal. Quanto gastei?
b) Na compra do Energil C eu paguei com uma nota de R$ 10,00. Qual foi meu troco?
c) Quanto eu gastei na compra de um vidro de Eparema e um de Melagrião?
d) Comprei 4 envelopes de Apracur. paquei com R$ 4,00. Qual foi meu troco?
COMENTÁRIO: Observei que no início da atividade os alunos ficaram bastante agitados, pois demonstravam curiosidade e ao mesmo tempo entusiasmo pela atividade sugerida. Dividi a turma em quatro grupos, contendo três alunos em cada grupo. Cada grupo deveria organizar a sua farmácia com as embalagens dos remédios e seus preços. o restante da turma nesse primeiro momento seriam os clientes, ficaram à vontade para circularem na sala de aula e comprarem os seus medicamentos em qualquer uma das farmácias. Após o término dessa atividade, realizamos uma tabela com os preços e nomes dos remédios para utilizarmos nos probleminhas. Percebi a dificuldade de alguns alunos na hora de darem o troco e solucionar os probleminhas.
- Os alunos trouxeram de casa embalagens vazias de remédios com os preços dos mesmos, os que não tinhão mais preços os alunos colocaram à vontade.
- Foram vivenciadas situações de compra e venda na Farmacinha da sala ( foram tiradas cópias no xerox de notas e moedas)
- Após essa atividade realizamos alguns probleminhas, criamos uma tabela com os nomes dos remédios e preços, para que os alunos observem a tabela de preços e relacionem..
- Exemplo dos probleminhas:
a) Eu comprei 4 Sorrisal. Quanto gastei?
b) Na compra do Energil C eu paguei com uma nota de R$ 10,00. Qual foi meu troco?
c) Quanto eu gastei na compra de um vidro de Eparema e um de Melagrião?
d) Comprei 4 envelopes de Apracur. paquei com R$ 4,00. Qual foi meu troco?
COMENTÁRIO: Observei que no início da atividade os alunos ficaram bastante agitados, pois demonstravam curiosidade e ao mesmo tempo entusiasmo pela atividade sugerida. Dividi a turma em quatro grupos, contendo três alunos em cada grupo. Cada grupo deveria organizar a sua farmácia com as embalagens dos remédios e seus preços. o restante da turma nesse primeiro momento seriam os clientes, ficaram à vontade para circularem na sala de aula e comprarem os seus medicamentos em qualquer uma das farmácias. Após o término dessa atividade, realizamos uma tabela com os preços e nomes dos remédios para utilizarmos nos probleminhas. Percebi a dificuldade de alguns alunos na hora de darem o troco e solucionar os probleminhas.
ATIVIDADE REALIZADA COM OS ALUNOS!
MEDINDO O NOSSO CORPO
Dividi a turma em duplas. Cada dupla deveria ter: 1 fita métrica, 1 folha de papel, 1 lápis.
Um dos alunos medirá o seu colega e preencherá o quadro abaixo, depois será feita a troca.
Nossas medidas:
braço:
cabeça:
pé:
mão:
perna:
cintura:
ombro:
corpo inteiro(altura):
Após terem completado a tabela com as medidas de cada uma, deverão fazer uma comparação entre elas.
Quem é o mais alto?
Quem tem o maior pé?
Quem tem a menor cabeça?
Etc.
Dividi a turma em duplas. Cada dupla deveria ter: 1 fita métrica, 1 folha de papel, 1 lápis.
Um dos alunos medirá o seu colega e preencherá o quadro abaixo, depois será feita a troca.
Nossas medidas:
braço:
cabeça:
pé:
mão:
perna:
cintura:
ombro:
corpo inteiro(altura):
Após terem completado a tabela com as medidas de cada uma, deverão fazer uma comparação entre elas.
Quem é o mais alto?
Quem tem o maior pé?
Quem tem a menor cabeça?
Etc.
ESPAÇO E FORMA!
Adivinha a figura geométrica: (Apresentação PPT) - Pede a um(a) colega para seleccionar uma das sete figuras geométricas. E tu vais adivinhar o pensamento dele(a). Através de um questionário, as crianças aprendem algumas propriedades.
Responda: Que diferenças você percebeu?
Como podemos dividir essas imagens em dois grupos?
Em que se assemelham a terceira e a sexta imagem?
Levei meus alunos no laboratório de aprendizagem para trabalhar essa atividade sobre espaço e forma. Adoraram, tinham que adivinhar qual das sete figuras geométricas o colega escolheu e ver se acertou. Foram divididos em duplas, as primeiras ficaram no computador, enquanto os outros colegas estavam na bancada fazendo outra atividade, depois de quinze minutos trocamos as duplas.
Responda: Que diferenças você percebeu?
Como podemos dividir essas imagens em dois grupos?
Em que se assemelham a terceira e a sexta imagem?
Levei meus alunos no laboratório de aprendizagem para trabalhar essa atividade sobre espaço e forma. Adoraram, tinham que adivinhar qual das sete figuras geométricas o colega escolheu e ver se acertou. Foram divididos em duplas, as primeiras ficaram no computador, enquanto os outros colegas estavam na bancada fazendo outra atividade, depois de quinze minutos trocamos as duplas.
"COMO SEUS ALUNOS VÊEM O MUNDO? E COMO ELES O REPRESENTAM?
Penso que a maioria dos meus alunos se limitem a ver apenas o mundinho em que vivem, pois percebo que apenas conhecem os municípios vizinhos de Alvorada, claro que tem aqueles que fogem dessa regra e já conheceram com a família Santa Catarina ou outro município mais longe. A realidade da maioria é não conseguir se localizar nem mesmo dentro de Alvorada, pois eles dizem com frequência que foram para a Alvorada, quando na verdade estão dentro de Alvorada. Segundo a professora Tatiana, para compreender como o mundo está os alunos primeiro precisam ver que o corpo ocupa um lugar no espaço. A atividade que a professora Tatiana fez com seus alunos para que contornassem no papel pardo o próprio corpo em uma posição de movimentos. Depois foram desenhados, olhos, roupas e cabelos. Mostrou que o mesmo objeto pode ser representado de muitas maneiras, de acordo com o ângulo que é visto. Eu já havia realizado essa atividade bem semelhante com meus alunos. Outra atividade bem interessante foi usar como unidade de medida um barbante do tamanho deles quando bebês, na qual deveriam sair pela escola medindo tudo que desejassem. Com essas atividades os nossos alunos conseguem perceber o seu lugar no espaço. O mês passado realizei com meus alunos uma atividade que envolvia localização geográfica, peguei o mapa do Brasil e de Alvorada na Biblioteca e comecei a conversar com a turma sobre a localização do RGS, em relação ao Brasil. os Estados que fazem parte do restante do Brasil, as regiões na qual pertenciam e por último o mapa de Alvorada, na qual em pequenos grupos vinham localizar a rua em que moravam. Percebi a grande dificuldade que a maioria apresentou em conseguir entender todo o processo. O que percebo após a leitura sugerida é que se tivesse utilizado caixas para representar o bairro, o município e o estado, seria mais fácil para os alunos comprenderem a localização geográfica. Estamos acostumados a separar tudo, não vemos os conceitos matemáticos expressos, por isso fica complicado ensinar este assunto. Mas nunca é tarde para mudarmos nossa visão do mundo, como educadoras podemos mudar a visão de nossos alunos.
AVALIANDO O III SEMESTRE!
No começo estava nervosa para apresentar o meu portifólio, mas vendo a apresentações das colegas consegui aos poucos ficar mais calma.
O professor Gilberto Icle da Interdisciplina de Teatro, foi quem avaliou o meu grupo, nos deixou à vontade e no final das apresentações nos deu algumas sugestões de como melhorar o nosso portifólio.
Meu trabalho estava semelhante com a maioria, pois lembro que o comentário de todas as colegas era como as atividades das Interdisciplinas desse semestre estavam práticas, ou seja, estavamos conseguindo aplicar em sala de aula com nossos alunos o que aprendemos no decorrer do semestre, percebi a empolgação do grupo visivelmente. Eu mesma trouxe o teatro para dentro da sala de aula, de uma maneira prazerosa os alunos criaram histórias e apresentaram aos colegas com muito entusiamo. Lembro que teve alunos tímidos que me surpreenderam em suas interpretações, e outros mais agitados que da mesma forma conseguiram se envolver com a atividade, eles adoravam queriam cada vez mais.
O passeio a Bienal foi muito interessante, lá conheci um pouco da história e obras de alguns artistas, sem dúvida, voltei para casa me sentindo um pouco mais culta.
Sem dúvida este semestre foi muito significativo em termos de aprendizagem para mim e meus alunos, que puderam usufruir dos meus aprendizados.
O professor Gilberto Icle da Interdisciplina de Teatro, foi quem avaliou o meu grupo, nos deixou à vontade e no final das apresentações nos deu algumas sugestões de como melhorar o nosso portifólio.
Meu trabalho estava semelhante com a maioria, pois lembro que o comentário de todas as colegas era como as atividades das Interdisciplinas desse semestre estavam práticas, ou seja, estavamos conseguindo aplicar em sala de aula com nossos alunos o que aprendemos no decorrer do semestre, percebi a empolgação do grupo visivelmente. Eu mesma trouxe o teatro para dentro da sala de aula, de uma maneira prazerosa os alunos criaram histórias e apresentaram aos colegas com muito entusiamo. Lembro que teve alunos tímidos que me surpreenderam em suas interpretações, e outros mais agitados que da mesma forma conseguiram se envolver com a atividade, eles adoravam queriam cada vez mais.
O passeio a Bienal foi muito interessante, lá conheci um pouco da história e obras de alguns artistas, sem dúvida, voltei para casa me sentindo um pouco mais culta.
Sem dúvida este semestre foi muito significativo em termos de aprendizagem para mim e meus alunos, que puderam usufruir dos meus aprendizados.
Sunday, March 23, 2008
Início do 4º semestre!
REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELA MATEMÁTICA
Acredito que essa nova interdisciplina de matemática vai contribuir muito em nosso trabalho pedagógico. Observo que nossos alunos ainda "temem" matemática, mas podemos através da ludicidade facilitar o ensino- aprendizagem do nosso aluno.
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