
Marx e Engels
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Escola, Cultura e Sociedade
Nome: Evanice Schnath Mendes Loch
Número da Atividade: ECS7_Marx e Engels I
Pólo: Alvorada
Professora: Vera Corazza
Karl Heinrich Marx foi um intelectual
alemão considerado um dos fundadores da
Sociologia. Também podemos encontrar a influência de Marx em várias outras áreas (tais como filosofia, economia, história) já que o conhecimento humano, em sua época, não estava fragmentado em diversas especialidades da forma como se encontra hoje. Teve participação como intelectual e como
revolucionário no movimento operário, sendo que ambos (Marx e o movimento operário) influenciaram uns aos outros durante o período em que o autor viveu.
Friedrich Engels foi um
filósofo alemão que junto com Karl Marx fundou o chamado
socialismo científico ou
Marxismo. Grande companheirode Karl Marx, escreveu livros de profunda análise social. Entre dezembro de 1847 à janeiro de 1848, junto com o Marx, escreve o
Manifesto Comunista. Sem dúvida nenhuma, Engels foi um filósofo como poucos, soube analisar a sociedade de forma miuto eficiente, influenciando diversos autores
Marxistas. Na primavera de 1847, Marx e Engels filiaram-se numa sociedade secreta de propaganda, a "Liga dos Comunistas" tiveram papel destacado no II Congresso desta Liga e por incumbência do Congresso redigiram o célebre Manifesto do Partido Comunista, publicado em Fevereiro de 1848. Esta obra expõe, com uma clareza e um vigor geniais, a nova concepção do mundo, o materialismo conseqüente aplicado também ao domínio da vida social, a dialética como a doutrina mais vasta e mais profunda do desenvolvimento, a teoria luta de classes e do papel revolucionário histórico universal do proletariado, criador de uma sociedade nova a sociedade comunista.
Marxismo é o conjunto de idéias filosóficas, economicas, políticas e sociais elaboradas primeiramente por
Karl Marx e
Friedrich Engels e desenvolvidas mais tarde por outros seguidores. Frutos de décadas de colaboração entre Karl Marx e Friedrich Engels, o marxismo influenciou os mais diversos setores da atividade humana ao longo do
século xx, desde a
política e a prática sindical até a análise e interpretação de fatos sociais, morais, artísticos, históricos e econômicos. Tornou-se base para
doutrina oficial dos países de regime
comunista. Em
Miséria do historicismo (1935, 1944),
Karl Popper discorda de Marx de que a história obedece a leis que se compreendidas podem servir para se antecipar o futuro. Segundo Popper, a história não pode obedecer a leis e a idéia de "lei histórica" é uma contradição em si mesma.
A sociedade aberta e seus inimigos (1945) Popper afirma que o
historicismo conduz necessáriamente a uma sociedade "tribal" e "fechada", com tal desprezo pelas liberdades individuais. O problema com essa crítica de Popper é sobre se Marx teria realmente concebido um historicismo: o que ele faz é, seguindo uma tradição inaugurada por
Maquiavel e Hobles. Popper considera, ainda Marx como "não científico", pelo fato de seu pensamento não ser passível de contestação. Para Popper, uma idéia para ser considerada válida sob o ponto de vista científico, deve estar sujeita à contestação.
Éric Voegelin diz que Marx levanta questões que são impossíveis de serem resolvidas pelo "homem socialista" Voegelin também alega que Marx conduz a uma realidade alternativa, a qual não tem necessáriamente nenhum vínculo com a realidade objetiva do sujeito. Voegelin diz, que quando a realidade entra em conflito com Marx, Marx descarta a realidade.
Raymond Aron, em O ópio dos intelectuais, (1955) crítica de forma agressiva os intelectuais seguidores de Marx e condena a teoria da revolução e o determinismo histórico.
Pesquisado:
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